Na quarta-feira 13, o Ministério russo da Defesa afirmou ter ganhado o controlo de Mariupol (foto central) com a rendição de mais de mil soldados ucranianos. Mas a Ucrânia de imediato desmentiu.
No mesmo dia o Ministério ucraniano da Defesa anunciou ter atingido o navio da frota russa estacionada no Mar Báltico. A possibilidade de que o capitão do Moskva tivesse morrido no incêncio foi aventada, mas dois dias depois continua sem confirmação.
A Rússia não se pronunciou sobre a ação da Ucrânia. A autoridade russa só informou sobre o afundamento no dia seguinte, mencionando apenas que a perda era causada pelo "estado turbulento das águas" nesse mar interno.
O TPI-tribunal penal internacional na quinta-feira qualificou a Ucrânia como "lugar do crime". A declaração representa um passo mais na atuação do tribunal da Haia que pode nomeadamente contar com a cooperação internacional na investigação dos crimes de guerra imputados à Rússia nas cidades de Mariupol, Bucha /Butxa e outras.
Fontes: CNN/BBC/Le Monde