O tribunal aplicou ao "republicano" uma medida de coação que o proibia de se aproximar da jovem a quem insultara, vigiara e maltratara depois que, "abandonada no altar", ela rompeu o relacionamento.
Meses depois, o militar voltou ao tribunal por não cumprir as ordens do juiz para se manter afastado da vítima, continuando a humilhá-la e a ameaçá-la de morte.
Esta sexta-feira, 20, foi condenado pelo tribunal de Vila Nova de Gaia, perto do Porto, à pena de dois anos e quatro meses, suspensa.
Fontes: JN.pt